Em contato com a imprensa, Efraim avaliou positivamente a repercussão não só do evento conservador, como também do lançamento do seu nome como pré-candidato da direita paraibana ao Governo do Estado
“Já temos um resultado extraordinário, uma repercussão gigante e muito positiva. Esse era o sentimento da direita da Paraíba: um projeto ousado, com coragem, com convicção. Me sinto fortalecido e agradecido por esse gesto da Michelle, do Queiroga, de tantos que estiveram aqui. Estou somando minha pré-candidatura ao Governo do Estado a esse movimento”, disse.
Efraim afirmou ainda que não há divisões no bloco de oposição e que o plano de apresentar pré-candidaturas separadas já estava previamente combinado entre os principais nomes do grupo desde o início do ano:
“Tenho dialogado com Pedro, com Romero, com Bruno, com Veneziano, com Ruy, com Leo Gadelha. Cada um colocará sua pré-candidatura em campo, como acordado em janeiro, para que em outubro possamos definir qual é o melhor nome — aquele que agrega mais, que tem mais chances de vencer. E quem for escolhido, terá o apoio de todos”, afirmou.
O senador fez questão de ressaltar que o próprio Pedro Cunha Lima reafirmou o compromisso com a unidade, mesmo após lançar sua pré-candidatura. Efraim garantiu que, caso não seja ele o escolhido, apoiará o nome que reunir mais apoio do grupo.
“Se for Romero, terá meu voto. Se for Pedro, terá meu voto. Se for o meu nome, sei que terei o apoio deles. Já provei que sei ganhar do governo: venci em 2022 a campanha para o Senado, contrariando prognósticos. E agora estou pronto para disputar e vencer o governo em 2026.”
Com PB Agora
