
Ainda que ninguém bata o martelo oficialmente — até porque o próprio deputado não confirmou publicamente —, a chamada “leitura dos sinais” é quase unânime entre observadores experientes. Prefeituras estratégicas da Região Metropolitana, como Bayeux, também entra no radar dessa articulação, o que daria novo fôlego ao projeto de Cícero no fechamento do ano político.
Há quem aponte, inclusive, fatores internos como combustível para a mudança: rusgas antigas, disputas mal resolvidas e, sobretudo, a indefinição em torno da sucessão da presidência da Assembleia Legislativa, onde Felipe Leitão, que é o atual vice-presidente da Casa, não teria recebido garantias políticas suficientes dentro do seu campo atual.
Nada está oficialmente anunciado, mas, na política, raramente os sinais se repetem por acaso. Se confirmada, a adesão do grupo Leitão representaria um reforço relevante para Cícero Lucena, especialmente na Grande João Pessoa, e pode marcar o início de uma nova etapa na pré-campanha ao Governo da Paraíba em 2026.
Apesar dos sinais, ainda ontem, em entrevista, o vice-governador Lucas Ribeiro (PP) disse ainda aguardar contar com o apoio do parlamentar para 2026, tendo em vista que ele é da base, e do grupo, mas que respeitará qualquer outra definição.
Com PB Agora






