Um grupo de estudantes do campus 5 da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), no bairro do Cristo, na Capital, foi às ruas com faixas e cartazes para um protesto pacífico em prol de melhorias na estruturas e reivindicando a presença do reitor Rangel Júnior para tratar sobre problemas que todos os estudantes e professores estariam enfrentando na instituição. O ato teve início na manhã desta segunda (16) nos arredores da universidade e foi até as primeiras horas da tarde.
De acordo com alguns participantes da manifestação formada por estudantes de
Biologia, Relações Internacionais e Arquivologia, uma das dificuldades enfrentadas pelos alunos é a falta de um prédio próprio, uma vez que o campus de João Pessoa funciona nas dependências da Escola Estadual José Lins do Rêgo, no Cristo, Zona Oeste da cidade, e a divisão do espaço com alunos do ensino médio limita atividades acadêmicas, um local próprio é uma das reivindicações.
Ainda segundo os manifestantes, os términos das contratações de professores substitutos seguidos de não renovações dos contratos estariam acarretando a falta de docentes em todos os cursos do campus, o que estaria prejudicando as aulas da instituição com problemas estruturais.
De acordo com alguns participantes da manifestação formada por estudantes de
Biologia, Relações Internacionais e Arquivologia, uma das dificuldades enfrentadas pelos alunos é a falta de um prédio próprio, uma vez que o campus de João Pessoa funciona nas dependências da Escola Estadual José Lins do Rêgo, no Cristo, Zona Oeste da cidade, e a divisão do espaço com alunos do ensino médio limita atividades acadêmicas, um local próprio é uma das reivindicações.
Ainda segundo os manifestantes, os términos das contratações de professores substitutos seguidos de não renovações dos contratos estariam acarretando a falta de docentes em todos os cursos do campus, o que estaria prejudicando as aulas da instituição com problemas estruturais.
Uma das participantes à frente do ato, a estudante de arquivologia Laiane Marques, informou que os protestos não devem cessar até que o reitor se pronuncie sobre as insatisfações dos alunos. “Marcamos uma reunião na quarta da semana passada e o reitor não compareceu e disse que foi por conta dos protestos do MST que interditaram as BRs, mas depois não falou remarcou; queremos um posicionamento e vamos continuar os protestos, a partir de hoje vamos acampar na universidade e depois vamos promover aulas no meio da rua para mostrar nossa situação de falta de estrutura com laboratórios insustentáveis”, disse ela.
De acordo com a assessoria de comunicação da UEPB, a maioria dos problemas da instituição pode ser resolvida com a própria gestão do campus e o fato do prédio não ser próprio impossibilitaria a realização de algumas benfeitorias.
Ainda segundo a assessoria, na tarde desta segunda ao chefe de gabinete da universidade, Célia Regina e o pró-reitor de graduação Eli Brandão estavam em deslocamento até o campus de João Pessoa para ouvir as reivindicações de representantes do alunado.
Fonte: Portal Correio
De acordo com a assessoria de comunicação da UEPB, a maioria dos problemas da instituição pode ser resolvida com a própria gestão do campus e o fato do prédio não ser próprio impossibilitaria a realização de algumas benfeitorias.
Ainda segundo a assessoria, na tarde desta segunda ao chefe de gabinete da universidade, Célia Regina e o pró-reitor de graduação Eli Brandão estavam em deslocamento até o campus de João Pessoa para ouvir as reivindicações de representantes do alunado.
Fonte: Portal Correio





