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“No texto vindo do Executivo sempre existiu a previsão de emendas parlamentares. Agora, se elas serão impositivas ou não, depende de um debate que será realizado no segundo semestre”, afirma o parlamentar, que disse não ter ideia sobre a posição da maioria na Casa, uma vez que, nos últimos dias, o assunto foi suplantado na Casa em detrimento de matérias mais urgentes em tramitação.
Wilson Filho justifica sua posição contrária por entender que o recurso deve ser separado sem atrapalhar o orçamento democrático. “Continuo com a mesma posição. Quando o debate voltar a acontecer vamos ver como todos se portam em relação ao tema”, frisou. Independentemente do debate em torno das emendas impositivas, ele acha que, como sempre, a LDO deve ser aprovada em consenso, isso porque se trata de uma peça muito técnica e que serve como base para criação do orçamento propriamente dito só apresentado pelo governo, debatido e votado no Legislativo no segundo semestre.
Da Redação
Com PB Agora