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Bolsonaro defende uso de sniper em sequestro de ônibus na Rio-Niterói

O chefe do Executivo lembrou o sequestro do ônibus 174, em 2000, que resultou na morte de reféns e na execução do próprio criminoso.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) comentou o sequestro de um ônibus no Rio de Janeiro, na ponte Rio-Niterói, na manhã desta terça-feira (20/08/2019). O chefe do Executivo defendeu a execução do sequestrador. Segundo ele, não tem que ter pena de "marginal". 
“No meu entender, sniper!”, limitou-se a dizer, referindo-se à ação de atiradores de elite. Bolsonaro lembrou o sequestro do ônibus 174, ocorrido no Jardim Botânico em 2000, que resultou na morte de reféns e na execução do próprio sequestrador, dentro de uma viatura da PM, após a rendição.
“A ordem superior era fazer qualquer coisa, menos atirar. Não foi usado sniper. Resultado, foi a morte de uma professora inocente. Depois, esse vagabundo morreu dentro do camburão. Os policiais do camburão foram submetidos a júri popular. Foram absolvidos por 4 votos a 3. Quase você bota na prisão o policial que matou um marginal como aquele do sequestro do ônibus 147”, completou.
O sequestrador subiu no ônibus por volta das 5h30 desta terça-feira e, ao entrar na ponte, pediu ao motorista que parasse o veículo. De acordo com a PRF, acredita-se que 17 vítimas estavam dentro do veículo com o sequestrador.
Até o momento, seis reféns foram liberados: quatro mulheres e dois homens. Uma dessas mulheres, a última a ser liberada, por volta das 8h20, passou mal e desmaiou ao deixar o ônibus. Ainda não há informações sobre qual seria a motivação do crime.
A porta-voz da PRF, Sheila Sena, responsável pela operação, disse que o sequestrador se identificou como policial militar. A PM, no entanto, não confirma essa informação. O criminoso também ameaça jogar gasolina no ônibus.
Da Redação
Com Click PB
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