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Após reunião sobre paralisação, secretaria de Saúde aponta intransigência de cooperativa médica que atua no Trauma/JP

A noite da última sexta-feira, 27, foi marcada por uma extensa reunião entre os membros da Neurovasc, Cooperativa médica que presta serviços ao Hospital de Trauma de João Pessoa nas especialidades de Neurocirurgia, Cirurgia Vascular e Cirurgia Torácica e membros da secretaria de Saúde da Paraíba a fim de haver um entendimento que culminasse com a continuação da prestação de serviços por parte dos médicos.
A Neurovasc informa que com a descontinuidade da gestão do hospital por parte do Instituto Acqua, os contratos tiveram fim e solicitaram do governo uma regularização do pagamento e da contratação.
De acordo com a secretaria o governo sempre se mostrou disposto a dialogar tanto que compareceu na reunião de ontem e por mais de duas horas tentou reverter a situação, se comprometendo inclusive a remunerar os médicos com o mesmo valor contratado pelo instituto.
“Ressaltamos que a secretaria sempre se mostrou disposta ao diálogo e após uma exaustiva reunião de duração de duas horas prevaleceu mais uma vez a intransigência de alguns membros da cooperativa. A secretaria se comprometeu a remunerar o mesmo valor contratado pela gestão da OS – 890.000,00/ mês, numerário que poucos profissionais do país recebem” diz trecho da nota.
A quantia, ainda de acordo com a secretaria garante R$ 30 mil mensais para cada médico, entretanto eles não aceitaram a proposta e ainda segundo a nota preferiram encerrar os serviços de forma abrupta com a intenção de pressionar o governo, colocando em risco inclusive a vida de pacientes.
“A secretaria estadual de saúde lamenta profundamente a inexistência de diálogo e intransigência da cooperativa de neurocirurgia, cirurgia torácica e cirurgia vascular em relação à manutenção dos serviços prestados à população que recorre ao Hospital de Trauma Humberto Lucena de João Pessoa culminando com uma decisão precipitada de paralisação abrupta das atividades comunicada apenas 10 h antes de abandonar a população de João Pessoa e gerar desassistência com risco iminente de morte de inocentes” ressalta outro trecho.
Da Redação
Com PB Agora
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