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Bolsonaro admite possibilidade de voltar ao PP: “É um grande partido”

 


Em agenda no Maranhão nesta quinta-feira (20/5), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) admitiu a possibilidade de regressar ao Progressistas (PP), partido ao qual já foi filiado quando era deputado federal.Bolsonaro cumprimentava o senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente nacional da sigla, que mais cedo havia entregue uma joia de presente ao chefe do Executivo nacional. Ao receber, Bolsonaro disse: “Eu acho que o Ciro tá apaixonado, hein?”.

Em discurso, Bolsonaro lembrou dos anos em que esteve filiado ao PP, entre 2005 e 2016, e chamou a legenda de “grande partido”.

“Agradeço a Ciro Nogueira, meu velho colega de Parlamento. Fui do partido Progressistas dele por muito tempo. Ele não está apaixonado por mim não, pessoal, mas ele tá me namorando. Ele quer que eu retorne ao partido Progressista”, apontou o presidente.

E continuou: “Quem sabe? Se ele for bom de papo, quem sabe a gente volte para lá? Não estou me fazendo de difícil não, é um grande partido”.

Bolsonaro está sem partido desde novembro de 2019, quando se desentendeu com o comando do PSL e deixou a sigla. Ele tentou articular a criação de uma agremiação própria, o Aliança pelo Brasil. Entretanto, como o projeto não saiu do papel, ele busca acordo com outras legendas. Estar em um partido é obrigatório para concorrer às eleições no país.

Em entrevista ao Metrópoles em abril, o senador Ciro Nogueira considerou pequenas as chances de retorno do mandatário à legenda, dado que o próprio presidente admitiu querer controle do partido ao qual vai se filiar.

“Seria uma honra tê-lo de volta. Tem a dificuldade, porque ele tem um grupo de deputados e lideranças que todos almejam comando nos estados”, afirmou na ocasião. Segundo Ciro, o mais natural seria a ida do presidente para um partido pequeno, que possa entregar o comando dos estados, ou um retorno ao próprio PSL, partido com que segue tendo um contato.

Agenda no Maranhão

O presidente participou na manhã desta quinta de cerimônia de inauguração da ponte estaiada sobre o Rio Parnaíba, entre os municípios de Santa Filomena (PI) e Alto Parnaíba (MA). De oposição ao governo federal, os governadores do Piauí, Wellington Dias (PT), e do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), não acompanharam a agenda.

Bolsonaro desembarcou em Palmas (TO) horas antes, onde foi recebido por uma multidão de apoiadores aos gritos de “mito”. Ele e a equipe não usavam máscaras.

Acompanham o presidente na agenda os ministros da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, e das Comunicações, Fabio Faria, além do senador Roberto Rocha (PSDB-MA).

Da Redação
Com Metrópoles

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