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A decisão de dar andamento aos pedidos de afastamento cabe exclusivamente ao presidente da Câmara, posto ocupado por Ramos na ausência de Lira. À Rede Tiradentes, o vice-presidente da Câmara disse que, inicialmente, seu objetivo é verificar a fundamentação jurídica dos pedidos e checar se há elementos de que Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade.
Porém, afirmou, além da questão jurídica, Ramos disse ser preciso mapear os elementos de “natureza política”, como “as mobilizações da população, a correlação de forças no parlamento, o apoio das forças produtivas”.
Questionado sobre se aproveitaria um momento de ausência de Lira para dar seguimento a um dos pedidos de impeachment, o vice afirmou: “Não, eu não sou precipitado nisso. Agora, no exercício da presidência, eu sou o presidente. É óbvio que é uma responsabilidade enorme que talvez não caiba a quem exerce provisoriamente a presidência”.
Da Redação
Com UOL
Créditos: Polêmica Paraíba