Cleonilde foi julgada pelo assassinato de uma criança de 09 anos de idade, em abril de 2010, após estrangulá-la usando um cipó, em Itaboraí, Região Metropolitana do Rio. À época, ela teria cometido o crime para ocultar o furto de uma caixa de som da casa onde trabalhava. A foragida foi condenada por homicídio doloso por motivo fútil, impossibilidade de defesa da vítima e por ocultação de crime.
A presa estava foragida desde 2012, quando recebeu benefício concedido pela Justiça, que permitia a ela trabalhar fora da unidade prisional. Segundo os investigadores, Cleonilde vivia uma vida pacata no bairro Bom Jardim, em Valente, no interior da Bahia, onde ninguém conhecia o seu passado e pendências com a Justiça no Rio. Apesar do crime cometido, ela trabalhava como babá de crianças na região.
De acordo com a Polícia Civil, a localização de Cleonilde foi obtida após trabalho de inteligência e com suporte de informações recebidas pelo Disque Denúncia. Contra a acusada havia um mandado de prisão por evasão, homicídio qualificado e furto privilegiado, expedidos pela autoridade de Itaboraí.
A ocorrência foi conduzida para delegacia local na Bahia onde foi tomada todas as medidas cabíveis e cumprido o mandado de prisão.
Da Redação
Com Meia Hora