O texto reconhece que o estado é laico, mas estabelece um contraponto, entre o que seria um estado religioso e um estado ateu.
“Mesmo que o Brasil não seja um estado teocrático (governado pela religião), como é o caso do Vaticano e dos países islâmicos como Arábia Saudita e o Irã. Isso não significa que o país seja um estado ateu, como os países socialistas e comunistas (a exemplo do Camboja, China, Coreia do Norte e Cuba), muito pelo contrário.”
Além disso, o editorial de Edir Macedo adverte que alguns jornalistas, pessoas públicas e candidatos (sem citar nomes) “cometem o equívoco de confundir a laicidade do Estado com o impedimento de que o cidadão-eleitor que se professa cristão tenha o direito de ter sua ideologia de vida como bússola moral para suas escolhas”. Segundo o documento, essas pessoas não aceitariam a defesa dos ideais cristãos no governo.
E continua: “Assim, ao ganharem as eleições, tais candidatos (sem citar nomes) poderão intrometer-se à vontade na fé alheia, determinando o que as instituições religiosas e os cristãos podem ou não fazer.”
O pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano têm alertado sobre o risco de cerceamento da prática religiosa em um governo do PT, mesmo o assunto não estando na pauta de nenhum partido ou candidato.
O PT questionou judicialmente o ataque, que obedece a mesma estratégia de desinformação criada em torno do kit gay, que foi tema da campanha bolsonarista de 2018, ou do risco de fraude eleitoral.
Da Redação
Do Portal Umarí
Com Polêmica Paraíba
Créditos: O Fuxico Gospel