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Após aprovação unânime, Hugo Motta diz que isenção do IR garante justiça social e reafirma responsabilidade do Congresso

 O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), comemorou, nesta quarta-feira (1), a aprovação unânime do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para até R$ 5 mil e institui tributação para rendimentos anuais superiores a R$ 600 mil. Para Motta, a decisão simboliza um avanço de justiça social e evidencia que o Parlamento está alinhado com as demandas da população.

“A ampliação do imposto de renda é um avanço da justiça social do país, garantindo mais dinheiro no bolso do trabalhador que ganha até R$ 5 mil. Esta não é apenas uma mudança técnica, é um alívio direto no bolso de milhões de trabalhadores e aposentados. É dinheiro que volta para a economia, para o consumo, que garante comida na mesa das famílias”, afirmou.

O presidente também ressaltou que a votação unânime atesta a capacidade de articulação do Congresso quando se trata de pautas nacionais.

“Esta vitória é a prova de que, com liderança firme, responsabilidade e capacidade de articulação, o Congresso Nacional é capaz de promover mudanças que impactam positivamente a vida de todos os brasileiros”, destacou.


O parlamentar enfatizou ainda que, em temas de bem-estar social, não há espaço para divisões partidárias.

“Quando o tema é o bem-estar das famílias brasileiras, não há lados nem divisões. É interesse do país acima de qualquer diferença. Esta aprovação deve ser lembrada como uma conquista coletiva, um gesto concreto de que a Câmara sabe ouvir, sabe decidir e sabe estar ao lado do Brasil”, declarou.

Desde os trâmites iniciais, Motta vinha colocando como prioridade da sua gestão a pauta da isenção do IR. Em suas redes sociais, ele afirmou que “a matéria sempre foi prioridade da minha gestão” e que “a isenção do Imposto de Renda não é um favor do Estado, é o reconhecimento de um direito.”

No debate interno da Câmara, o presidente trabalhou, por meio de diálogo com líderes partidários, para amenizar resistência à compensação aos estados e municípios — conflito recorrente em propostas tributárias. Em declarações anteriores à votação, motes da articulação foram tema constante: buscar consenso, garantir neutralidade de perdas para entes federativos e mostrar que o projeto poderia receber apoio amplo sem ferir os pactos federativos.

Assim, a unanimidade alcançada, além de expressiva politicamente, reforça o capital de interlocução de Hugo Motta como condutor de pautas sensíveis no Congresso.



Com Portal do Litoral

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