De acordo Ricardson Dias, conselheiro tutelar, a família tem um histórico de agressão e de violência doméstica.
“A gente escutou a adolescente e ela relatou essa situação. Houve uma briga na escola e depois o pai disse que ela não sairia por baixo nessa história, então ele estimulou que a filha brigasse outra vez e nessa ocasião ele ficou assistindo. A adolescente ficou na situação que precisou ser socorrida. A mãe é vítima de violência, os irmãos e até um adolescente de 15 anos nem convive mais dentro de casa por conta dessas situações. Esse caso, inclusive, já está também com a polícia. A orientação para o hospital é que ela não receba alta sem a presença do Conselho Tutelar, e que possivelmente ela não volte para esse ambiente de violência doméstica”, finalizou.
Da Redação
Com informações são do portal T5.
