Preso desde 2016, Cabral cumpria prisão preventiva por conta de um processo da Lava Jato que tramita em Curitiba. No entanto, Segunda Turma da Suprema Corte acreditou que o tempo da prisão era muito longo para um processo que ainda não chegou na última instância.
Para o ministro do STF Gilmar Mendes, cujo voto desempatou a favor da soltura do ex-governador, a prisão dele “representava a antecipação do cumprimento da pena”. Agora, a defesa do ex-governador aguarda a expedição do alvará determinando a sua soltura, o que deve acontecer nos próximos dias.
Sérgio Cabral responde a um processo da Operação Lava Jato, o qual sinaliza sua possível participação em uma organização criminosa que fraudava licitações e cobrava propina de empreiteiras. Ele mesmo já admitiu os crimes em diversos contratos assinados entre 2007 e 2014, quando foi governador do Rio de Janeiro por duas vezes consecutivas.
Da Redação
Do Portal Umari
Com G1